Um rapaz de 21 anos foi morto a facadas na Rua Augusta, Centro de São Paulo, na madrugada de domingo (8), a mesma em que um policial foi brutalmente agredido no região. A polícia não descarta o envolvimento de skinheads na morte do rapaz.
Os casos de violência deixam inseguros os freqüentadores da região.
Pelo menos cinco rapazes, segundo a polícia, participaram da agressão ao policial militar que estava à paisana na Rua Augusta, perto da Rua Dona Antonia de Queirós, a cerca de 200 metros de onde o jovem foi assassinado.
Com ferimentos graves no rosto, o PM foi levado à Santa Casa de Misericórida, onde teve de passar por uma cirurgia plástica. Três jovens foram detidos.
De acordo com a polícia, a vítima foi agredida ao tentar defender um rapaz negro de 22 anos que era atacado por um grupo de jovens. O PM levou golpes de cano e soco inglês, além de chutes de coturnos com bicos de aço.
O PM foi socorrido pelos próprios colegas.
Quando os colegas chegaram, o policial estava desmaiado. Ao acordar, contou o que havia acontecido. "Era uma pessoa negra que estava sofrendo ameaças e insultos racistas, e ele foi intervir. Quando ele foi ajudá-lo, já sofreu um golpe na cabeça e caiu no chão, e os próprios populares disseram que tinha um skinhead que chegava a pular na cabeça dele."
De acordo com a tenente, mesmo após a chegada dos policiais, os agressores não se intimidaram. "Na hora em que os policiais foram efetuar a prisão, eles, parecendo gangue de rua mesmo, chamaram os policiais para a briga, enfrentaram os policiais." Com os detidos - dois deles, irmãos - foram encontrados símbolos com mensagens racistas. Eles se diziam skinheads. "Nos celulares dele, ainda para confirmar as características deles, algumas mensagens, sou skin, fotos com punhal, soco inglês. Eles de coturno, coisas que comprovam que eles são realmente skinheads", afirma a tenente.
O caso foi registrado no 4º Distrito Policial, na Consolação. Eles foram autuados em flagrante por injúria, lesão corporal e tentativa de homicídio. Eles devem ser transferidos para um Centro de Detenção Provisória (CDP).
Os casos de violência deixam inseguros os freqüentadores da região.
Pelo menos cinco rapazes, segundo a polícia, participaram da agressão ao policial militar que estava à paisana na Rua Augusta, perto da Rua Dona Antonia de Queirós, a cerca de 200 metros de onde o jovem foi assassinado.
Com ferimentos graves no rosto, o PM foi levado à Santa Casa de Misericórida, onde teve de passar por uma cirurgia plástica. Três jovens foram detidos.
De acordo com a polícia, a vítima foi agredida ao tentar defender um rapaz negro de 22 anos que era atacado por um grupo de jovens. O PM levou golpes de cano e soco inglês, além de chutes de coturnos com bicos de aço.
O PM foi socorrido pelos próprios colegas.
Quando os colegas chegaram, o policial estava desmaiado. Ao acordar, contou o que havia acontecido. "Era uma pessoa negra que estava sofrendo ameaças e insultos racistas, e ele foi intervir. Quando ele foi ajudá-lo, já sofreu um golpe na cabeça e caiu no chão, e os próprios populares disseram que tinha um skinhead que chegava a pular na cabeça dele."
De acordo com a tenente, mesmo após a chegada dos policiais, os agressores não se intimidaram. "Na hora em que os policiais foram efetuar a prisão, eles, parecendo gangue de rua mesmo, chamaram os policiais para a briga, enfrentaram os policiais." Com os detidos - dois deles, irmãos - foram encontrados símbolos com mensagens racistas. Eles se diziam skinheads. "Nos celulares dele, ainda para confirmar as características deles, algumas mensagens, sou skin, fotos com punhal, soco inglês. Eles de coturno, coisas que comprovam que eles são realmente skinheads", afirma a tenente.
O caso foi registrado no 4º Distrito Policial, na Consolação. Eles foram autuados em flagrante por injúria, lesão corporal e tentativa de homicídio. Eles devem ser transferidos para um Centro de Detenção Provisória (CDP).
Fonte: g1.globo.com
Pesquisa: Poder Para Mulher Preta
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O QUE VAMOS FAZER???
SENTAR E ESPERAR PARA SERMOS OS PRÓXIMOS?
ESPERAR QUE NOSSOS FAMILIARES SEJÃO ATACADOS POR ESSES LOUCOS NAZISTAS?
ONDE VAMOS PARAR COM TUDO ISSO?
NÃO TEMOS QUE PASSAR POR ESSA HUMILHAÇÃO, SÃO OS NOSSOS IRMÃOS DE ALMA, HISTÓRIA, CULTURA E DESCENDÊNCIA.
VAMOS A LUTA PARA ACABAR COM TANTA BARBARIDADE.
NÃO PODEMOS PERMITIR QUE CONTINUEMOS ACORRENTADOS À INJUSTIÇA DO FANATISMO RACISTA.
ABAIXANDO A NOSSA CABEÇA ENQUANTO ELES NOS DÃO NA CARA COM ESSAS ATITUDES BRUTAIS.
AGORA É A HORA DA NOSSA ÚNIÃO, NÃO ADIANTA A GENTE BATER NO PEITO DE TER ORGULHO DE SER PRETO SOMENTE QUANDO LEVANTAMOS O BLACK COM O PENTE GARFO, COLOCA UM "BOOT" LEGAL NO PÉ E VAI PARA UMA BALADA BLACK.
SOMOS MAIOR E MELHOR QUE ISSO, E SE QUISERMOS SAIR PARA FAZER UM PASSEIO OU IR PARA UMA BALADA, TEMOS QUE TER SEGURANÇA DE PODER SAIR TRANQUILAMENTE E VOLTAR PARA CASA SÃO E SALVOS.
VAMOS A LUTA MINHA GENTE...
AGORA É A HORA DO MOVIMENTO DO POVO PRETO IR PARA RUA MOSTRAR INDIGNAÇÃO E SOLIDARIEDADE PARA AQUELES QUE SOFRERAM AGRESSÕES E INSULTOS.
Comentário Gabih Imani - Projeto PPMP
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